Lar Policia Nos EUA, cliente paga para acariciar capivara, mas ela pode ser perigosa

Nos EUA, cliente paga para acariciar capivara, mas ela pode ser perigosa

por admin
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A vida na natureza pode trazer vetores de doenças. Por necessitarem de um espaço ao ar livre, em contato com água e mato, as capivaras podem se tornar hospedeiras do carrapato-estrela. Diferentemente dos encontrados mais comumente em pets domésticos (geralmente o carrapato-vermelho-do-cão), o carrapato-estrela é mais visto em animais de grande porte.

Transmissor da febre maculosa brasileira, o carrapato-estrela fica na parte externa dos bichos, como na pele e no pelo. Ao manusear o roedor, é possível haver contato também com o parasita, que “gruda” na pele e se alimenta do sangue do hospedeiro. Caso o carrapato fique em contato com a pele por pelo menos quatro horas, pode haver a transmissão da doença.

Há risco de outras doenças. Além da febre maculosa, esses roedores também podem transmitir doenças como raiva, leptospirose, leishmaniose e tripanossomíase, enterobacterioses e doenças fúngicas.

Cafunés pagos

O Capybara Café tem atraído cada vez mais turistas interessados em interagir com capivaras. Localizada em St. Augustine, na Flórida, o estabelecimento foi inaugurado em outubro de 2024 e faz parte do projeto Santuário Arca de Noé, que trabalha com a conservação, o resgate e a reabilitação de animais.

Apesar do nome, o local não vende café nem alimentos quentes, mas comercializa pelúcias, canecas e camisetas temáticas. Parte dos valores gerados com a venda dos ingressos e dos produtos é direcionada ao Santuário Arca de Noé.

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